quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Prefeitura e Orsa lançam Projeto Interação Digital

No dia 08/12/2008 aconteceu o lançamento do Projeto Inclusão Digital durante a inauguração dos Centros Interativos de Tecnologia (CIT’s) de Itapeva e de Itaberá, que já está funcionando na Escola Municipal Franco Montoro, na área comum do Assentamento Pirituba (Agrovila 1), em Itapeva.
A partir desta data os assentados contaram com uma nova ferramenta de desenvolvimento social e econômico, através de uma iniciativa da Fundação Orsa (empresa social do Grupo Orsa), em parceria com as secretarias de Estado, prefeituras das duas cidades e empresas privadas.
                                                                                          

sábado, 20 de novembro de 2010

Inclusão Digital Apae -Itapeva

A Apae-Itapeva desenvolve um conjunto de ações pedagógicas e educacionais,baseados nos princípio normativos vigentes da educação nacional como ponto de partida para a construção de uma Escola que tenha compromisso social para com todas as pessoas portadoras de deficiência dentro de uma perspectiva formal de escolarização para a vida.
Para saber mais sobre essa entidade visite: http://www.apaeitapeva.org.br/
Making-off (fotos)
Alunos da Apae




Professoras Juliana e Sandra

domingo, 14 de novembro de 2010

Mapa de Exclusão Digital no Brasil


Segundo o Mapa de Exclusão Digital, atualmente apenas 12% da população brasileira possui computadores em sua residência e pouco mais de 8% encontram-se conectados a internet.






Quantidade de Pessoas com Acesso a Internet por Estado.







Na capital, neto faz avô distribuir computadores para crianças pobres. Em Tatuí, juiz transforma caça-níqueis em terminais de consulta.

Navegar é preciso. E navegar, neste caso específico, refere-se a ter pleno acesso à internet. Dois projetos de inclusão digital, dentro de suas limitações, tentam inserir os que não têm condições financeiras – crianças, jovens, adultos e idosos - neste “mar” de conhecimento e informação.


No Jardim Suzana, em Interlagos, na Zona Sul de São Paulo, o professor de português Getúlio Kanamaru, de 61 anos, está à frente de um projeto que beneficia crianças carentes, denominado Projeto Reciclar de Inclusão Digital Para uma Criança Feliz.


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Em Tatuí, a 137 km de São Paulo, o juiz Marcelo Nalesso Salmaso, de 30 anos, idealizou o projeto “Terminais de Consulta”, que, com ajuda de alunos da Faculdade de Tecnologia (Fatec), transforma máquinas caça-níqueis apreendidas pela polícia em terminais de computadores. Os novos equipamentos, em seguida, serão espalhados em locais públicos da cidade, como hospitais, escolas, delegacias e o fórum da cidade, devendo beneficiar pessoas de todas as idades ao mesmo tempo em que combate o jogo ilegal.


O primeiro projeto teve início em novembro de 2008. A ideia surgiu depois de uma conversa de Getúlio com o neto, Cássio, de apenas 7 anos, durante um jantar. “Estávamos jantando apenas eu e ele, quando ele disse: ‘Hoje eu estou triste’. Perguntei por quê. Ele respondeu que os amiguinhos dele ficavam tristes toda vez que a professora pedia aos alunos para fazerem uma pesquisa em casa, que eles ficavam calados. Então, ele completou: ‘Estou triste porque meus amigos não têm computador em casa, são muitos pobres. Vô, compra um computador para os meus amigos?’”, contou Getúlio.


O diálogo com o neto ficou “martelando” na cabeça de Getúlio. No Natal daquele mesmo ano, depois de conversar com amigos empresários, nascia o projeto “Natal de Solidariedade de Inclusão Digital”, que, a despeito do nome, começou distribuindo cestas básicas a famílias carentes cujos filhos estudam na EMEI Clara Nunes, em Veleiros, também na Zona Sul de São Paulo.


Sem saber nada de eletrônica ou computação, Getúlio montou, no início de 2009, uma pequena estrutura em sua residência mesmo, recrutou técnicos em informática e começou a pedir doações de computadores antigos e sucateados nas redondezas. “Foi um desafio muito grande, porque eu era um analfabeto digital. Fiz um curso rápido de informática de três meses para a aprender a usar o computador”, disse.


Atualmente, ele admite que ainda tem algumas dificuldades para lidar com a máquina, mas diz que já sabe abrir um computador e identificar as peças. Com os equipamentos doados, foi possível remontar e entregar 19 computadores a crianças de famílias carentes em 2009.


O conjunto entregue é composto de monitor, teclado, mouse, CPU, caixas de som e até impressora. “Meu neto que disse: ‘Vô, não esquece a impressora!’. Que é para os amiguinhos poderem imprimir os trabalhos de escola, né?”, explicou. Infelizmente, o índice de reaproveitamento do material doado é baixo, o que dificultou o cumprimento da meta no ano passado, que era de entregar 30 computadores. “De cada 10 CPUs, aproveitam-se duas ou três, apenas”, ressaltou Getúlio.


Para 2010, a meta é entregar ao menos sete computadores por mês. “Foram três em janeiro e um em fevereiro”, completou. Para tentar atingir o objetivo deste ano, Getúlio vai alterar o esquema de produção dos equipamentos, com os técnicos voluntários trabalhando direto em suas oficinas ou lojas.

Fonte:g1globo.com

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Descobri esse final de semana, que quase todas as cidades da região possuem um lugar criado pelo governo para promover a inclusão digital a população, achei muito interessante por isso em breve colocaremos um pequeno vídeo, mostrando esse projeto em Ribeirão Branco, ... Aguardem

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

INCLUSÃO DIGITAL


O que é?

significa, antes de tudo, melhorar as condições de vida de uma determinada região ou comunidade com ajuda da tecnologia. A expressão nasceu do termo “digital divide”, que em inglês significa algo como “divisória digital”. 
Em termos concretos, incluir digitalmente não é apenas “alfabetizar” a pessoa em informática, mas também melhorar os quadros sociais a partir do manuseio dos computadores. 
Como fazer isso?  
 Mostrando como a pessoa pode ganhar dinheiro e melhorar de vida com ajuda daquele monstrengo de bits e bytes que de vez em quando trava.
Problemas que as vezes contribuem, para a pouca inclusão digital:
 Muita gente acha que incluir digitalmente é colocar computadores na frente das pessoas e apenas ensiná–las a usar Windows e pacotes de escritório. A analogia errônea tende a irritar os especialistas e ajuda a propagar cenários surreais da chamada inclusão digital, como é o caso de comunidades ou escolas que recebem computadores novinhos em folha, mas que nunca são utilizados porque não há telefone para conectar à internet ou porque faltam professores qualificados para repassar o conhecimento necessário.
Desde a década de 90, acadêmicos e especialistas em tecnologia da informação (TI) deram início a uma série de debates sobre um quadro preocupante e que pouco mudou: os países subdesenvolvidos e em desenvolvimento, sobretudo os mais pobres, estão perdendo o bonde da informação. Sem os meios necessários (computadores e laboratórios) e recursos apropriados (internet rápida, telecomunicações), esses países deixam para trás um amplo leque de opções para aquecer a economia e melhorar os baixos índices sociais.
Somente colocar um computador na mão das pessoas ou vendê–lo a um preço menor não é, definitivamente, inclusão digital. É preciso ensiná–las a utilizá–lo em benefício próprio e coletivo. Induzir a inclusão social a partir da digital ainda é um cenário pouco estudado no Brasil, mas tem à frente os bons resultados obtidos pelo CDI no País, cujas ações são reconhecidas e elogiadas mundialmente. Inclusive, por vários estudiosos consultados pela reportagem, que costumam classificar as ações do Comitê como exemplo em palestras mundo afora.
Outro problema é a baixa escolaridade dos instrutores, que às vezes são os jovens da própria comunidade. E é justamente aí que entra o papel da inclusão digital como indutor à inclusão social. Chico Science já dizia que os computadores fazem arte. Os especialistas concordam e acrescentam: também fazem cidadania.
INCLUSÃO DIGITAL

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